Graças a políticas recentes de produção de um mais eficiente uso de energia, Lisboa situa-se na 11ª posição, na categoria dos edifícios. Mas a situação actual ainda carece de melhores projectos. Em 2001, existiam cerca de 250 mil edifícios em Lisboa, com a idade média de 35 anos.
Actualmente, a cidade está posicionada no topo da tabela, ao lado de Estocolmo, por causa das regras de eficiência energética obrigatórias em novas construções. Incentivos fiscais decididos a nível nacional encorajam um maior uso de energias renováveis, sobretudo solar, em edifícios de habitação.
Iniciativa: Todos os edifícios novos ou sujeitos a recuperação e todos os edifícios para venda ou aluguer, de acordo com a legislação publicada em 2009, têm de ter um significado de eficiência energético, válido por 10 anos. A legislação recente também estabelece limites para o consumo de energia e níveis de qualidade do ar em edifícios velhos e novos escritórios. A autoria dos sistemas de aquecimento e de ar condicionado também é obrigatória, a intervalos regulares de acordo com a potência instalada.
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