O nosso grupo sentiu dificuldades em vários subtemas do nosso projecto, tais como os elementos climáticos utilizados como recursos renováveis na projecção de edifícios bioclimáticos, os princípios que devem presidir um projecto sustentável e a situação actual da capital ao nível da energia e do estado dos edifícios.
As dificuldades verificadas deveram-se essencialmente á pouca informação sobre esses tópicos que tornou difícil a sua abordagem. Assim a análise e a recolha de informação, uma vez que em certos tópicos havia em excesso, tornou-se um trabalho árduo.
Para desenvolvermos o nosso projecto, recolhemos informação de livros, no entanto chegamos á conclusão que este tema é pouco falado e não existe muita informação sobre ele em suporte papel.
No entanto, com algum empenho, da parte de todos os elementos, encontramos e escolhemos informações importantes de obras esporádicas.
Ao longo da pesquisa deste trabalho descobrimos que este tema é mais ilustre no Brasil do que em Portugal, algo que podemos atribuir ao facto ter sido um país pouco desenvolvido e que em pouco tempo evoluiu recorrendo á aplicação de novas técnicas para a construção desse agora país desenvolvido.
Salientamos assim a obscuridade que representa ainda este tema na população portuguesa e que é verificada nos resultados dos inquéritos e que mais á frente discutiremos. Daí pomos explicar a pouca informação fidedigna de sites portugueses, que se pode reflectir no facto de técnicas associadas à arquitectura sustentável não serem aplicadas em território nacional.
